LIVRETO CELEBRATIVO
SOLENE POSSE CANÔNICA
14.05.2025
Posse Canônica de Dom Edgard Card. Bergoglio
Presidida por Dom Luan Card. Parolin
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RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
ANTÍFONA DE ENTRADA´
(Cf. Sl 118, 133)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Guiai os meus passos, Senhor, segundo a vossa palavra, e que nenhuma injustiça domine sobre mim!
SAUDAÇÃO INICIAL
Terminado o canto de entrada, o sacerdote e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o sacerdote, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
℟.: Amém.
Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
POSSE CANÔNICA
LEITURA DA BULA
A seguir, do ambão, lê ao povo as referidas Letras Apostólicas, que todos escutam sentados.
Ao dileto filho, Dom Edgard Cardeal Bergoglio, até aqui, Arcebispo-Coadjutor de Fortaleza, nomeado Bispo Diocesano de Aparecida, saudação, paz e bênção no Senhor.
GREGORIUS, EPISCOPUS
SERVUS SERVORUM DEI
Ao dileto filho, Dom Edgard Cardeal Bergoglio, até aqui, Arcebispo-Coadjutor de Fortaleza, nomeado Bispo Diocesano de Aparecida, saudação, paz e bênção no Senhor.
A Igreja de Aparecida resplandece entre as demais sés episcopais do Brasil, como lugar privilegiado do encontro e da manifestação da fé popular. Esta dileta Diocese, que nunca cessou seus trabalhos desde sua abertura, tem singular papel na história da Igreja e no coração dos filhos e filhas de Nossa Senhora da Conceição Aparecida que demonstrou diversas vezes ser, indubitavelmente, sinal da presença de Deus na história de seu povo. Não querendo, nós, deixarmos vacante a Princesinha Brasileira e sendo, de fato, do nosso interesse de pastor e pai não deixar Igreja alguma sem pastores, havemos por bem nomear um bispo para tão dileta Igreja.
Então voltamos nossos olhos a ti, Dom Edgard Cardeal Bergoglio, com seu longo tempo de vivência eclesial, seu profundo conhecimento e amor pelas coisas sagradas, seu empenho administrativo e pastoral persistência, com seu tempo de trabalho ao nosso lado, que consideramos ser os dotes necessários para desempenhar este ofício. Por isso, após ouvirmos o parecer do Dicastério para os Bispos, usando de nossa autoridade apostólica, te NOMEAMOS Bispo Diocesano de Aparecida, com todos os direitos e deveres deste encargo.
Deves tomar posse do teu ofício, observando as prescrições dos atuais livros litúrgicos. Zelarás, em Aparecida, pela formação dos novos presbíteros, pelo cuidado dos fiéis e pelo clero a ti confiado, bem como pela Casa da Mãe Aparecida. Exorto ao povo de Deus que reside nesta arquidiocese, para que possa colaborar diligentemente junto a teu novo bispo, intensificando cada vez mais suas orações e seus trabalhos em prol da construção do Reino de Deus, sempre se recordando daquilo que prometeu o Cristo àqueles que o servirem com amor e dedicação: “Aquele que me serve, meu Pai o honrará” (Jo 12, 26c).
Por fim, rogo à Santíssima Virgem Maria, sob o título de Imaculada Conceição Aparecida, padroeira de todo o Brasil e em especial desta arquidiocese, que rogue por ti nesta missão, e que lhe ampare mesmo nos momentos e tarefas mais árduas, e que interceda também por todo o rebanho residente nesta circunscrição, para que sejam dóceis e saibam ouvir a voz do pastor que hoje lhes é dado.
Dado e passado em Roma, junto a São Pedro, aos dez dias do mês de maio , ano da graça do Senhor de dois mil e vinte cinco, primeiro de nosso Pontificado.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: O Senhor te cobrirá com sua sombra, sob suas asas encontrarás abrigo.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.

Ao fim da leitura da Bula, todos dizem:
℟.: Graças a Deus.
℟.: Graças a Deus.
O Bispo presidente convida o convida o bispo diocesano a se sentar na cátedra. Após isso, o bispo diocesano procede a presidência da celebração.
HINO DE LOUVOR
(Gloria )
A celebração prossegue com o Hino de Louvor, a não ser que celebre-se um domingo da Quaresma ou do Advento.
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS
SENHOR DEUS, REI DO CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO,
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS BENDIZEMOS,
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS,
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS POR VOSSA IMENSA GLÓRIA
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI:
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA;
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
GLÓRIA A DEUS, GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
SÓ VÓS SOIS O SANTO; SÓ VÓS, O SENHOR,
O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO; COM ESPÍRITO SANTO,
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
AMÉM, AMÉM, AMÉM
ORAÇÃO DA COLETA
(Silêncio)
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Ó Deus, que associastes São Matias ao colégio dos Apóstolos, concedei-nos, por sua intercessão, que, na alegria de sermos agraciados por vosso amor, mereçamos ser contados entre os eleitos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(At 1, 15-17. 20-26)
Leitor: Leitura do Livro dos Atos dos Apóstolos
Naqueles dias, Pedro levantou-se no meio dos irmãos e disse:16“Irmãos, era preciso que se cumprisse o que o Espírito Santo, por meio de Davi, anunciou na Escritura sobre Judas, que se tornou o guia daqueles que prenderam Jesus.17Judas era um dos nossos e participava do mesmo ministério.20De fato, no livro dos Salmos está escrito: ʽfique deserta a sua morada, nem haja quem nela habite!ʼ E ainda: ʽQue outro ocupe o seu lugar!ʼ21Há homens que nos acompanharam durante todo o tempo em que o Senhor Jesus vivia no meio de nós,22a começar pelo batismo de João até ao dia em que foi elevado ao céu. Agora, é preciso que um deles se junte a nós para ser testemunha da sua ressurreição.”23Então eles apresentaram dois homens: José, chamado Barsabás, que tinha o apelido de Justo, e Matias.24Em seguida, fizeram esta oração: “Senhor, tu conheces os corações de todos. Mostra-nos qual destes dois escolhestes25para ocupar, neste ministério e apostolado, o lugar que Judas abandonou para seguir o seu destino!”26Então tiraram a sorte entre os dois. A sorte caiu em Matias, o qual foi juntado ao número dos onze apóstolos.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟. Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
Sl 112(113), 1-2. 3-4. 5-6. 7-8 (R. cf. 8)
℟. O Senhor fez o indigente assentar-se com os nobres.
— Louvai, louvai, ó servos do Senhor, louvai, louvai o nome do Senhor! Bendito seja o nome do Senhor, agora e por toda a eternidade! ℟.
— Do nascer do sol até o seu ocaso, louvado seja o nome do Senhor! O Senhor está acima das nações, sua glória vai além dos altos céus. ℟.
— Quem pode comparar-se ao nosso Deus, ao Senhor, que no alto céu tem o seu trono e se inclina para olhar o céu e a terra? ℟.
— Levanta da poeira o indigente e do lixo ele retira o pobrezinho, para fazê-lo assentar-se com os nobres, assentar-se com os nobres do seu povo. ℟.
ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
(Jo 15, 9-17)
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
℣.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
℣.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio:
℣.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho
℣.: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho
EVANGELHO
(Jo 15, 9-17)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:9Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor.10Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor.11E eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena.12Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei.13Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos.14Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.15Já não vos chamo servos, pois o servo não sabe o que faz o seu senhor. Eu vos chamo amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi de meu Pai.16Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi e vos designei para irdes e para que produzais fruto e o vosso fruto permaneça. O que então pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo concederá.17Isto é o que vos ordeno: amai-vos uns aos outros.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
℣.: Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Depois beija o livro, dizendo em silêncio
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.
O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio
Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio.
Coloca o cálice sobre o corporal.
Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio
E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.
Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Aceitai, Senhor, os dons da vossa Igreja que vos apresentamos com devoção na festa de São Matias e, por meio deles, confirmai-nos na força da vossa graça. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
PREFÁCIO DO ADVENTO IIA
(Maria, a Nova Eva)
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo1 Deus eterno e todo-poderoso, por Cristo, Senhor nosso. Nós vos louvamos, bendizemos e glorificamos pelo mistério da Virgem Maria, Mãe de Deus. Do antigo adversário nos veio a ruína, mas do seio virginal da Filha de Sião germinou aquele que nos alimenta com o pão do céu, e brotaram para todo o gênero humano a salvação e a paz. Em Maria1 é-nos dada de novo a graça que por Eva tínhamos perdido. Em Maria, mãe de todos os seres humanos, a maternidade, livre do pecado e da morte, se abre para uma nova vida. Se grande era a nossa culpa, bem maior se apresenta a vossa misericórdia em Jesus Cristo, nosso Salvador. Por isso, enquanto esperamos a sua chegada, unidos aos Anjos e a todos os Santos, cheios de esperança e alegria, nós vos louvamos, cantando (dizendo) a uma só voz:
SANTO, SANTO, SANTO
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
O CÉU E A TERRA, PROCLAMAM VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS!
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
SANTO, SANTO, SANTO É O SENHOR
ORAÇÃO EUCARÍSTICA V
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Ó Pai, vós que sempre quisestes ficar muito perto de nós, vivendo conosco no Cristo, falando conosco por ele,
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
mandai vosso Espírito Santo,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dize
a fim de que as nossas ofertas se mudem no Corpo ✠ e no Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Mandai vosso Espírito Santo!
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
Eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
inclina-se levemente;
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração. Então prossegue;
Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.
inclina-se levemente;
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
Em seguida, diz:
Pres.: Tudo isto é mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e dá coragem.
A assembleia aclama:
℟.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
Pres.: E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.
A assembleia aclama:
℟.: Caminhamos na estrada de Jesus!
2C: Dai ao vosso servo, o Papa Gregório, ser bem firme na fé, na caridade, e a Dom Edgard, que é Bispo desta Igreja, muita luz para guiar o vosso Povo.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C: Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
A assembleia aclama:
℟.: Esperamos entrar na vida eterna!
4C: Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para a outra vida; acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.
A assembleia aclama:
Ass.: A todos dai a luz que não se apaga!
O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.
DOXOLOGIA
Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: POR CRISTO, COM CRISTO, EM CRISTO, A VÓS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, NA UNIDADE DO ESPÍRITO SANTO, TODA A HONRA E TODA A GLÓRIA, POR TODOS OS SÉCULOS DOS SÉCULOS.
O povo aclama:
℟.: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Obedientes à palavra do Salvador e formados por seu divino ensinamento, ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.
FRACÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS, DAI-NOS A VOSSA PAZ
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Vós me ensinais vosso caminho para a vida, junto a vós, Senhor, felicidade sem limites. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, faça se a oração de comunhão espiritual antes e logo em seguida inicia-se o canto da Comunhão.
COMUNHÃO
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Vós me ensinais vosso caminho para a vida, junto a vós, Senhor, felicidade sem limites.
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: O Senhor te cobrirá com sua sombra, sob suas asas encontrarás abrigo.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO PÓS COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Depois da comunhão.
Senhor nosso Deus, cobri vossa família com as bênçãos do céu, e, por intercessão de São Matias, possamos participar eternamente da gloriosa sorte dos santos em vossa luz. Por Cristo, nosso Senhor.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
Ao terminar, o povo aclama:
℟.: Amém.
LEITURA DA ATA DE POSSE
Aos quatorze (14) dias do mês de Maio do Ano de 2025 às 20 horas, na Catedral Basílica Santuário Nacional Nossa Senhora Aparecida, Sé Diocesana, na presença dos senhores arcebispos e bispos presentes, na presença ainda dos sacerdotes, religiosos e dos fiéis, tomou posse como Bispo Diocesano de Aparecida, o Emmo. e Revmo. Sr. Edgard Costa Cardeal Bergoglio. No início da cerimônia, após a Leitura das Letras Apostólicas de nomeação, emanadas do Vaticano, Dom Edgard Costa Cardeal Bergoglio, tomou posse de sua Igreja Particular e presidiu à Solene celebração Eucarística.
Para constar foi lavrada a presente ata, que vai por mim assinada, Mons. Kauan Torres, testemunha de tal posse, bem como por Dom Edgard, e ainda por todos os demais senhores arcebispos e bispos presentes, pelos membros do Colégio de Consultores e por representantes dos fiéis leigos.
Aparecida, 14 de Maio do ano 2025
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BÊNÇÃO FINAL
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: O Deus de bondade que, pelo Filho da Virgem Maria, quis salvar o gênero humano vos enriqueça com sua bênção.
℟.: Amém.
Pres.: Seja-vos dado sentir sempre e por toda parte a proteção da Vhirghem, por quem recebestes o autor da vida.
℟.: Amém.
Pres.: E vós, reunidos hoje para celebrar com fervor sua solenidade, possais colher a alegria espiritual e o prêmio eterno.
℟.: Amém.
Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.
℟.: Amém.
Depois, o diácono diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
CANTO FINAL
Viva a Mãe de Deus
Viva a Mãe de Deus
VIVA A MÃE DE DEUS E NOSSA,
SEM PECADO CONCEBIDA!
VIVA A VIRGEM IMACULADA,
A SENHORA APARECIDA!
AQUI ESTÃO VOSSOS DEVOTOS,
CHEIOS DE FÉ INCENDIDA,
DE CONFORTO E DE ESPERANÇA,
Ó SENHORA APARECIDA!
VIVA A MÃE DE DEUS E NOSSA,
SEM PECADO CONCEBIDA!
VIVA A VIRGEM IMACULADA,
A SENHORA APARECIDA!
VIRGEM SANTA, VIRGEM BELA,
MÃE AMÁVEL, MÃE QUERIDA,
AMPARAI-NOS, SOCORREI-NOS,
Ó SENHORA APARECIDA!
VIVA A MÃE DE DEUS E NOSSA,
SEM PECADO CONCEBIDA!
VIVA A VIRGEM IMACULADA,
A SENHORA APARECIDA!
PROTEGEI A SANTA IGREJA,
Ó MÃE TERNA E COMPADECIDA,
PROTEGEI A NOSSA PÁTRIA,
Ó SENHORA APARECIDA!
VIVA A MÃE DE DEUS E NOSSA,
SEM PECADO CONCEBIDA!
VIVA A VIRGEM IMACULADA,
A SENHORA APARECIDA!


